Maníaca por Nekos

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quinta-feira, 15 de outubro de 2015

Chi's Sweet Home - Não perca!

Chi's Sweet Home é um mangá e anime escrito e ilustrado por Kanata Konami. Tem duas temporadas. Cada uma com 104 episódios. Mas não se assuste; cada episódio dura cerca de 3 minutos. O gênero é kodomo (infantil), comédia, Slice of Life (dia-a-dia) e, em certo ponto, drama. Quem já assistiu com certeza vai perguntar: "Drama... como assim?". Bem, respondendo essa provável pergunta, é porque chorei muito com esse anime. Mostra como os animaizinhos são inocentes, ficam tristes, sentem saudades de sua família. Todo mundo dizia que Chi's Sweet Home era apenas para passar o tempo. Segui esses conselhos e comecei a assisti-lo para simplesmente sair desse mundo cheio de violência e sem sentido. Quando fui ver a história de Chi (gatinha protagonista), acabei me envolvendo bastante com os personagens e com a história abordada. Pois faz refletirmos bastante e ao mesmo tempo nos emocionarmos. Mas acredito que depende do coração da pessoa que assiste, e também àquela que tem ou já teve um bichinho em casa. Resumindo, a Chi se perde de sua família felina e é adotada por uma família humana. Mas no condomínio em que essa família mora, animais são proibidos. Eles já pensaram muitas vezes em dá-la, mas Youhei (o garoto da família humana) acabou se apaixonando por Chi. E claro que com o tempo Chi se tornou um membro oficial dessa família. É um desenrolar muito doce (mostra como cuidar de um gatinho, as brincadeiras da Chi, novas descobertas, etc.) e ao mesmo tempo com momentos difíceis. Num dia qualquer, Chi conhece um gato preto adulto (Kuroi). Ele ensina à ela coisas como caçar pombos. Eles acabam virando grandes amigos, a ponto de uma noite ele dar um banho de lambidas em Chi.  Ela sente uma sensação muito boa. Tenta lembrar de algo, mas não consegue. Ela estava tentando lembrar de sua mãe felina. (A informação a seguir pode ser um spoiler, caso não seja de seu agrado pule para a linha que não está destacada). Como Kuroi também era de um condomínio que não permitia animais, ele é pego e o morador, ao invés de doar o gato, se muda com ele. Um maravilhoso ato de amor, não? Essa história nos demonstra sentimentos na qual uma pessoa que nunca criou nenhum animal jamais saberá. Mas o triste disso tudo é ver o Kuroi indo embora no carro. A Chi fica esperando por ele todas as noites, porém ele nunca mais aparece (na primeira temporada). Sério... chorei muito! Tadinha ;-; -> Voltando -> O anime em si, nos ensina a ter compaixão e ver que os animais também tem sentimentos. E tipo... é muito fofiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiinhooo <3 A trilha sonora é adorável também, principalmente a abertura. Apesar de eu ter assistido há um bom tempo, lembro que havia um episódio em que Youhei fica irritado por Chi sempre bagunçar seus brinquedos. Então ele dá o lixo pra Chi brincar. Como o anime mostra os pensamentos da gatinha, ela pensa "Para Chi brincar? Ebaaaa! Obrigada Youhei, Chi adorou", ou algo parecido. É realmente algo para refletirmos. Já a segunda temporada deixa um pouco do lado triste para um mais alegre, pois a família humana de Chi se mudará para um novo condomínio onde animais são aceitos.Colocarei os link's da 1ª e da 2ª temporada de Chi's Sweet Home e da OVA (Especial) legendados. E também o link do mangá online (porém inglês). Espero que gostem tanto quanto eu!



sábado, 6 de junho de 2015

Gatinha Flor

          Hoje vou falar de uma gatinha chamada Flor. Ela desapareceu, outros dizem que a viram morta num saco preto. Com certeza uma dúvida cruel, não? O assassino, claro, só pode ser um dos meus vizinhos.
          A Flor, entretanto, não era apenas meu bichano. Na verdade, ela vivia na casa de minha avó, no sobrado da frente, mas nunca me importei em dizer que ela não era minha.
         A mãe felina de Flor era da rua. Ela estava grávida e então minha vó a trouxe para casa. Teve 6 filhotinhos. Infelizmente, atualmente todos estão mortos.
         Além disso, a gatinha morreu muito nova, com apenas 1 aninho... Ela gostava de ficar na garagem, em cima do carro de meu pai. Ela sempre brincava com o Bobô e a Fiél, meus cachorros companheiros. Esses companheiros assemelham-se a cães de caça; são particularmente enormes. Não que isso impedia de Flor brincar com eles.
         Flor, tinha um Facebook especialmente para ela. A bichana namorava virtualmente com um gatinho chamado Michael. Logo após que ela se divorciou dele, pouco depois do casamento, morreu. Parece besteira o que eu estou falando (e como kkkk) mas eu realmente levo a sério cuidar de um animal. Isso é, ele precisa ter um espaço só pra ele e ser elogiado o tempo todo. E é isso que acontece no Facebook.
         Assim espero que, com essa postagem, meus sentimentos por ela fiquem guardados para sempre...